Os custos que envolvem a negociação de uma unidade franqueada devem estar detalhados na COF para que o investidor saiba em que está empreendendo
Todo investidor se depara com uma série de questões sobre a escolha do negócio em que pretende embarcar.
Mesmo quando se trata de uma franquia? Sim, principalmente.
É necessário estar muito atento a todos os custos que envolvem o negócio de franchising para que nenhuma dúvida surja ao longo do caminho.
É essencial que qualquer empreendedor tenha conhecimento profundo sobre todos os detalhes da franquia escolhida. Isso, principalmente, com relação a custos, taxas, estoques, capital de giro etc.
Mesmo se tratando de uma unidade franqueada, cuja marca tem solidez no mercado e identidade firmada com o público, é primordial estar munido de todas as “informações financeiras” do negócio.
Neste sentido, a O Burguês elaborou um guia sobre os custos que o investidor deve considerar ao longo do processo de escolha da sua franquia. Esperamos que possa ajudar! Boa leitura!
Custos consideráveis

Mais uma vez, os custos que envolvem a negociação de uma unidade franqueada devem estar detalhados ao investidor para que ele saiba em que está empreendendo. Existe um documento chamado COF (Circular de Oferta de Franquia), em que as marcas devem especificar ponto a ponto os custos, taxas e percentuais que serão cobrados do franqueado.
Este documento é entregue ao investidor, que tem a chance (e deve) de analisar tópico a tópico. São eles:
Taxa da franquia
Este valor é pago à franqueadora pelo franqueado, o que lhe dá direito ao uso da marca, padrão de gestão e infraestrutura conceitual. Entram na lista também os produtos, os serviços, a experiência da rede, o know-how do negócio, bem como treinamentos, suporte, etc.
Capital de giro
Toda rede de franquia exige um aporte financeiro do investidor para ele aplicar na loja e iniciar suas operações. Este valor tem como finalidade arcar com os custos e as despesas fixas e variáveis do negócio.
Além disso, encargos financeiros, folha de pagamento, fornecedores e demais questões que exijam aplicações financeiras. Assim como a taxa da franquia, o valor do capital de giro varia conforme os padrões da marca escolhida. Por isso, a COF é tão importante e, mais uma vez, deve ser minuciosamente analisada.
Estoque
Todo negócio deve contar com um estoque inicial, com custo à parte do Capital de Giro. Vamos explicar melhor! O valor referente ao estoque de uma unidade franqueada é, praticamente, uma reserva financeira estrategicamente destinada à primeira compra, que contemplará o sortimento de produtos da loja. As cifras variam conforme o que a franquia determina para cada tamanho de unidade.
Royalties
Os royalties compreendem uma taxa que é cobrada mensalmente pela franquia ao parceiro franqueado em relação aos suportes operacionais. Esse custo varia de uma marca para outra e também é apresentado enquanto o investidor firma o contrato com a franqueadora.
Existem casos em que a taxa é fixa e outros em que é estabelecido um percentual sobre o faturamento bruto mensal da unidade. No caso da O Burguês, por exemplo, tal percentual equivale a 5% do faturamento. Só para você ter uma ideia de como funciona.
Marketing
Além dos demais custos, há também uma taxa correspondente a propaganda e ao marketing da franquia para elevar a imagem da marca diante do público. Algumas ações fazem parte deste tópico, entre elas, campanhas promocionais, ações locais nas cidades em que a franquia se encontra, brindes promocionais, materiais para a comunicação da loja, contratação de prestadores de serviços como fotógrafos, por exemplo, mídia online e offline, eventos etc.
Agora que você já sabe quais os custos deve levar em conta e como lidar com cada um deles, aproveite e conheça o modelo de negócio da O Burguês Franquias: https://comercial.oburgues.com/seja-um-franqueado